A 10 dias dos trabalhos recomeçarem na Assembleia Legislativa, já com a nova composição eleita em 2010, os deputados fazem articulações para definir as lideranças partidárias e do Governo. São verdadeiras engenharias que estão sendo feitas para evitar rachas nas bancadas. A primeira mudança acontecerá na bancada do PMDB, formada por seis deputados e, por isso mesmo, considerada uma das mais importantes dessa nova legislatura. O líder peemedebista na Casa será o deputado estadual Walter Alves.
júnior santos
Deputado Ricardo Motta deverá ser candidato único à presidência da Assembleia Legislativa
Deputado Ricardo Motta deverá ser candidato único à presidência da Assembleia LegislativaJá o deputado José Dias que atuou como líder peemedebista nas últimas legislaturas, deverá ser indicado para o líder da governadora Rosalba Ciarlini no Legislativo.
Enquanto isso Getúlio Rego (DEM), que antes era cotado para ser líder do Governo, será acomodado na liderança do DEM. O detalhe é que como o DEM não elegeu três deputados, não poderia compor bloco com liderança. Mas, nesse caso, para Getúlio Rego ser líder, os dois deputados do DEM, o próprio Getúlio e Leonardo Nogueira, irão se compor com o novato Dibson Nasser (PSDB). Com isso, estará formado o blogo DEM-PSDB.
Enquanto a disputa pelas lideranças do Governo, do DEM e do PMDB parece estarem caminhando para uma “engenharia consensual”, a primeira secretaria da Assembleia é ponto de discordância não apenas entre os partidos, mas também internamente em bancadas.
Já se lançaram ao posto de primeiro secretário os peemedebistas Poti Júnior e Hermano Morais, Gustavo Carvalho (PSB) e Raimundo Fernandes (PMN). Esse último usa como principal argumento o fato de ser do partido do ex-presidente e hoje vice-governador Robinson Faria. Mas contra ele pesa o fato do PMN já ter uma indicação consolidada: o deputado Ricardo Mota que será candidato único a presidente. Antônio Jácome (PMN) até que tentou ensaiar a postulação a presidente da Casa, mas prevaleceu a “costura” feita por Mota, que também contou com o apoio do vice-governador Robinson Faria (PMN). Já Gustavo Carvalho lançou a candidatura e justifica que historicamente os governistas indicam o presidente e a oposição a primeira secretaria, por isso ele estaria habilitado ao cargo.
A bancada peemedebista vive uma disputa interna. Poti Júnior foi o primeiro a se lançar como candidato, mas o cargo de primeiro secretário também é almejado pelo novato na Assembleia Hermano Morais. O deputado Nélter Queiroz também já acenou para o desejo de ser primeiro secretário. Mas internamente, os peemedebistas já apostam que a indicação do partido será o que “agregar mais” e essa escolha virá de uma eleição na própria bancada da legenda.
Na próxima segunda-feira, às 10h, o diretório estadual do PMDB se reunirá para definir a indicação do candidato a primeiro secretário. A proposta dos peemedebistas é que seja indicado um nome de consenso ao cargo.
Enquanto isso Getúlio Rego (DEM), que antes era cotado para ser líder do Governo, será acomodado na liderança do DEM. O detalhe é que como o DEM não elegeu três deputados, não poderia compor bloco com liderança. Mas, nesse caso, para Getúlio Rego ser líder, os dois deputados do DEM, o próprio Getúlio e Leonardo Nogueira, irão se compor com o novato Dibson Nasser (PSDB). Com isso, estará formado o blogo DEM-PSDB.
Enquanto a disputa pelas lideranças do Governo, do DEM e do PMDB parece estarem caminhando para uma “engenharia consensual”, a primeira secretaria da Assembleia é ponto de discordância não apenas entre os partidos, mas também internamente em bancadas.
Já se lançaram ao posto de primeiro secretário os peemedebistas Poti Júnior e Hermano Morais, Gustavo Carvalho (PSB) e Raimundo Fernandes (PMN). Esse último usa como principal argumento o fato de ser do partido do ex-presidente e hoje vice-governador Robinson Faria. Mas contra ele pesa o fato do PMN já ter uma indicação consolidada: o deputado Ricardo Mota que será candidato único a presidente. Antônio Jácome (PMN) até que tentou ensaiar a postulação a presidente da Casa, mas prevaleceu a “costura” feita por Mota, que também contou com o apoio do vice-governador Robinson Faria (PMN). Já Gustavo Carvalho lançou a candidatura e justifica que historicamente os governistas indicam o presidente e a oposição a primeira secretaria, por isso ele estaria habilitado ao cargo.
A bancada peemedebista vive uma disputa interna. Poti Júnior foi o primeiro a se lançar como candidato, mas o cargo de primeiro secretário também é almejado pelo novato na Assembleia Hermano Morais. O deputado Nélter Queiroz também já acenou para o desejo de ser primeiro secretário. Mas internamente, os peemedebistas já apostam que a indicação do partido será o que “agregar mais” e essa escolha virá de uma eleição na própria bancada da legenda.
Na próxima segunda-feira, às 10h, o diretório estadual do PMDB se reunirá para definir a indicação do candidato a primeiro secretário. A proposta dos peemedebistas é que seja indicado um nome de consenso ao cargo.
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