O Programa de Atenção aos Diabéticos (PRAD), que disponibilizará atendimento básico especializado, exames e laboratório, para os portadores da doença deverá ser implantado na Unidade Municipal de Saúde da Cidade da Esperança. A decisão vem resolver a atual deficiência na parte de média complexidade da rede básica e no atendimento ambulatorial especializado.
De acordo com a secretária adjunta de saúde do Estado, Ana Tânia Sampaio, a decisão do local do PRAD põe fim a uma indefinição que já se desenrola há vários meses, desde o ano passado, quando o Ministério Público pediu uma solução para o problema do tratamento dos portadores de diabetes. A cobrança do Ministério Público, segundo a promotora de Saúde, Elaine Cardoso, é em função de responsabilidades do município, Estado e até da União. “A questão envolve desde a necessidade de atenção mais efetiva no atendimento básico até o cuidado da assistência hospitalar”, disse a promotora.
Definida a questão de localização e gestão desse serviço, caberá agora ao Governo do Estado e município discutirem a questão da pactuação de recursos. “Vamos verificar como estava antes a destinação de recursos para os serviços especializados e como está agora para situarmos o que é necessário à implantação e funcionamento do programa”, disse a secretária Ana Tânia, apontando que o Ministério Público está cobrando execução total da ação, ou seja, “as outras responsabilidades que nós temos com a porta de entrada desses pacientes que têm o problema e que tratamento eles terão”.
Para o tratamento do portador de diabetes, ela citou o Hospital Ruy Pereira que já está dando respostas positivas aos pacientes que chegam já em um nível de intervenção, além de ações de prevenção e promoção à saúde e atendimento ambulatorial que estão pactuados nas policlínicas e nos serviços especializados. “Atualmente, no Ruy Pereira, não vemos mais idosos nos corredores com problemas de diabetes e hipertensão, não existe fila para cardiovasculares”, completou Ana Tânia.
De acordo com a secretária adjunta de saúde do Estado, Ana Tânia Sampaio, a decisão do local do PRAD põe fim a uma indefinição que já se desenrola há vários meses, desde o ano passado, quando o Ministério Público pediu uma solução para o problema do tratamento dos portadores de diabetes. A cobrança do Ministério Público, segundo a promotora de Saúde, Elaine Cardoso, é em função de responsabilidades do município, Estado e até da União. “A questão envolve desde a necessidade de atenção mais efetiva no atendimento básico até o cuidado da assistência hospitalar”, disse a promotora.
Definida a questão de localização e gestão desse serviço, caberá agora ao Governo do Estado e município discutirem a questão da pactuação de recursos. “Vamos verificar como estava antes a destinação de recursos para os serviços especializados e como está agora para situarmos o que é necessário à implantação e funcionamento do programa”, disse a secretária Ana Tânia, apontando que o Ministério Público está cobrando execução total da ação, ou seja, “as outras responsabilidades que nós temos com a porta de entrada desses pacientes que têm o problema e que tratamento eles terão”.
Para o tratamento do portador de diabetes, ela citou o Hospital Ruy Pereira que já está dando respostas positivas aos pacientes que chegam já em um nível de intervenção, além de ações de prevenção e promoção à saúde e atendimento ambulatorial que estão pactuados nas policlínicas e nos serviços especializados. “Atualmente, no Ruy Pereira, não vemos mais idosos nos corredores com problemas de diabetes e hipertensão, não existe fila para cardiovasculares”, completou Ana Tânia.
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