O senador potiguar José Agripino Maia assumirá a presidência nacional do Democratas. A definição saiu ontem à noite, depois de reunião com a cúpula do DEM. Agripino iria disputar o comando do partido com o ex-senador Marco Maciel. Maia assumirá o comando da sigla em 15 de março, por ocasião da convenção nacional da legenda.
Agripino, que deixa a liderança do partido para o senador Demostenes Torres (GO), disse que, apesar das divergências iniciais, o DEM mostrou maturidade política e a certeza de que todos os seus membros têm um interesse comum: a união.
"Divergências existem em todos os partidos políticos, mas o que prevaleceu foi a unidade e a perspectiva de futuro do DEM. Somos todos democratas e hoje iniciamos uma caminhada com exemplo de maturidade política", afirmou Agripino. O atual presidente da sigla, deputado Rodrigo Maia (RJ), garantiu que o partido saiu mais forte e unido após o período de discussão em busca de um acordo.
"Todos saímos vitoriosos. Por meio do bom diálogo, de uma maneira equilibrada, as principais lideranças do DEM estão representadas na Comissão Executiva e Agripino será o novo presidente", afirmou Rodrigo Maia. Os nomes anunciados para compor a Executiva são os do deputado Marcos Montes (MG) para a Secretaria Geral; do ex-senador Marco Maciel (PE), que será o presidente do Conselho Político; e do ex-deputado Antônio Carlos Aleluia (BA) como presidente da Fundação Liberdade e Cidadania.
O nome de José Agripino para ocupar a presidência do partido surgiu no início do ano. O atual líder do DEM declarou que só aceitaria o cargo se fosse consenso na legenda. O líder democrata na Câmara, Antônio Carlos Neto (BA), comemorou a decisão consensual da legenda e frisou que também continuará trabalhando pela unidade partidária. "Essa composição une tanto a geração que fundou o DEM quanto a ala jovem do partido". (Com informações da assessoria de imprensa de José Agripino).
Agripino, que deixa a liderança do partido para o senador Demostenes Torres (GO), disse que, apesar das divergências iniciais, o DEM mostrou maturidade política e a certeza de que todos os seus membros têm um interesse comum: a união.
"Divergências existem em todos os partidos políticos, mas o que prevaleceu foi a unidade e a perspectiva de futuro do DEM. Somos todos democratas e hoje iniciamos uma caminhada com exemplo de maturidade política", afirmou Agripino. O atual presidente da sigla, deputado Rodrigo Maia (RJ), garantiu que o partido saiu mais forte e unido após o período de discussão em busca de um acordo.
"Todos saímos vitoriosos. Por meio do bom diálogo, de uma maneira equilibrada, as principais lideranças do DEM estão representadas na Comissão Executiva e Agripino será o novo presidente", afirmou Rodrigo Maia. Os nomes anunciados para compor a Executiva são os do deputado Marcos Montes (MG) para a Secretaria Geral; do ex-senador Marco Maciel (PE), que será o presidente do Conselho Político; e do ex-deputado Antônio Carlos Aleluia (BA) como presidente da Fundação Liberdade e Cidadania.
O nome de José Agripino para ocupar a presidência do partido surgiu no início do ano. O atual líder do DEM declarou que só aceitaria o cargo se fosse consenso na legenda. O líder democrata na Câmara, Antônio Carlos Neto (BA), comemorou a decisão consensual da legenda e frisou que também continuará trabalhando pela unidade partidária. "Essa composição une tanto a geração que fundou o DEM quanto a ala jovem do partido". (Com informações da assessoria de imprensa de José Agripino).
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