
A união familiar e as atitudes da vítima em vida dão fôlego para superar a tragédia. “Você me pergunta de onde tiro forças para passar por isso e digo que o meu filho me ensinou muito. Foi uma pessoa muito boa. Eu sei que ele está bem, que foi bem recebido do outro lado e está em paz”, desabafa Fatima. Foi dela que Rodrigo puxou os olhos às vezes verdes, às vezes azuis, e também os cabelos claros, que renderam ao empresário o apelido de Xuxa.
Se nada pode contornar a fatalidade, o pai, Antônio Luiz Carvalho Cruz, 59 anos, pede apenas que a morte do filho sirva de alerta para os motoristas. “Nós não sabemos se ele havia bebido, se estava a 200km/h ou não. Francamente, agora não importa. Mas eu peço, principalmente aos jovens, que dirijam com cuidado, que respeitem o trânsito e a velocidade da via, porque um carro é uma arma”, alerta. A paixão de Rodrigo por carros e por velocidade aparece na casa dos pais. Há miniaturas por todos os lados.
Do CorreioBraziliense.com.br
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