Compositor baiano afirmou que já disse tudo em carta enviada a jornal
Caetano acusa jornal de sensacionalismo. O JK procurou Caetano Veloso para saber se ele queria fazer algum comentário a respeito das declarações do também cantor Agnaldo Timóteo, nesta terça-feira, no Jornal da Tarde. Agnaldo chamou de “deplorável, oportunista, demagógica e covarde” a fala de Caetano, que chamou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de analfabeto, em entrevista à jornalista Sonia Racy, do Estado de S.Paulo, na semana passada. À Record, na última sexta (6), Caetano voltou a falar que Lula "fala como analfabeto", em conversa com a jornalista Tellé Cardim. Por meio de sua assessoria de imprensa, o cantor e compositor baiano afirmou que não pretende comentar as declarações de Timóteo e que tudo que “tinha para esclarecer” sobre o assunto “foi feito ontem”, por meio de uma carta que escreveu ao Estado de S.Paulo, publicada na edição desta terça (10). Na carta enviada ao jornal, Caetano pergunta se o Brasil é um país de analfabetos. - O que mais me impressiona é as pessoas reagirem diante da manchete do jornal, tal como ela foi armada pra criar briga, sem sequer parecerem ter lido o trecho da entrevista de onde ela foi tirada. É um país de analfabetos? A intenção sensacionalista da edição tem êxito inconteste com os leitores. Pobre de nós. Na entrevista à Record na última sexta, Caetano afirmou que não gosta “dessa mania de que todo mundo tem que adular Lula”. Na carta de hoje, ele defendeu a liberdade de expressão. - Não estamos na União Soviética. Eu não disse nenhuma novidade. Nem considero ofensivo. É descritivo.O cantor apresentou no último fim de semana seu show, Zii e Zie, no Citibank Hall, em São Paulo. Na apresentação de domingo, ele levou um tombo durante a apresentação. O público foi fraco nos três dias de show do cantor na cidade. No último dia, a casa precisou colocar uma cortina para tampar os muitos lugares vazios. Na sexta-feira, dia em que a imprensa foi convidada a cobrir o show, Caetano proibiu repórteres de entrarem em seu camarim. Ele permitiu a entrada apenas de fotógrafos.
Caetano acusa jornal de sensacionalismo. O JK procurou Caetano Veloso para saber se ele queria fazer algum comentário a respeito das declarações do também cantor Agnaldo Timóteo, nesta terça-feira, no Jornal da Tarde. Agnaldo chamou de “deplorável, oportunista, demagógica e covarde” a fala de Caetano, que chamou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de analfabeto, em entrevista à jornalista Sonia Racy, do Estado de S.Paulo, na semana passada. À Record, na última sexta (6), Caetano voltou a falar que Lula "fala como analfabeto", em conversa com a jornalista Tellé Cardim. Por meio de sua assessoria de imprensa, o cantor e compositor baiano afirmou que não pretende comentar as declarações de Timóteo e que tudo que “tinha para esclarecer” sobre o assunto “foi feito ontem”, por meio de uma carta que escreveu ao Estado de S.Paulo, publicada na edição desta terça (10). Na carta enviada ao jornal, Caetano pergunta se o Brasil é um país de analfabetos. - O que mais me impressiona é as pessoas reagirem diante da manchete do jornal, tal como ela foi armada pra criar briga, sem sequer parecerem ter lido o trecho da entrevista de onde ela foi tirada. É um país de analfabetos? A intenção sensacionalista da edição tem êxito inconteste com os leitores. Pobre de nós. Na entrevista à Record na última sexta, Caetano afirmou que não gosta “dessa mania de que todo mundo tem que adular Lula”. Na carta de hoje, ele defendeu a liberdade de expressão. - Não estamos na União Soviética. Eu não disse nenhuma novidade. Nem considero ofensivo. É descritivo.O cantor apresentou no último fim de semana seu show, Zii e Zie, no Citibank Hall, em São Paulo. Na apresentação de domingo, ele levou um tombo durante a apresentação. O público foi fraco nos três dias de show do cantor na cidade. No último dia, a casa precisou colocar uma cortina para tampar os muitos lugares vazios. Na sexta-feira, dia em que a imprensa foi convidada a cobrir o show, Caetano proibiu repórteres de entrarem em seu camarim. Ele permitiu a entrada apenas de fotógrafos.
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